quinta-feira, 3 de novembro de 2011

LITERATURA DA UFT 2012- CONTOS FLUMINENSES - MACHADO DE ASSIS

RESUMO DA OBRA


CONTOS FLUMINENSES
GÊNERO: NARRATIVO
CATEGORIA: CONTOS
ESTILO: REALISMO – PROSA


Machado de Assis

Joaquim Maria Machado de Assis é considerado o maior nome da literatura brasileira do século XIX. Nasce na cidade do Rio de Janeiro e, de família pobre, passa a infância no morro do Livramento. Órfão de mãe, é criado pela madrasta. Freqüenta o curso primário em uma escola pública e aprende francês e latim com um padre amigo da família.
Trabalha como aprendiz de tipógrafo, revisor e funcionário público. Aos 16 anos publica o primeiro poema, Ela, na revista Marmota Fluminense. A partir de 1858 colabora em órgãos de imprensa. É um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras, em 1896, e, no ano seguinte, torna-se seu primeiro presidente. Sua obra de romancista costuma ser dividida em duas fases.

A primeira é marcada pela presença de características românticas na apresentação dos personagens. Desse período são Contos Fluminenses, Ressurreição (1872), seu livro de estréia, A Mão e a Luva (1874), Helena (1876) e Iaiá Garcia (1878).
À segunda fase pertencem Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881), Quincas Borba (1892), Dom Casmurro (1900) e Memorial de Aires (1908).

Nessas obras transparece o interesse pela análise psicológica dos personagens, uma característica do movimento realista.
Escreve ainda poemas, crônicas, peças de teatro, críticas teatrais e literárias. Morre de câncer em sua cidade natal

CONTOS FLUMINENSES

O conto machadiano

Diferentemente do que faz nas narrativas longas, Machado de Assis obedece, nas histórias curtas, aos princípios essenciais do gênero: concisão, rapidez e unidade dramática. O maior dos contistas, o russo Tchecov, dizia que, se num conto aparecesse uma espingarda pendurada em alguma parede, ela deveria disparar imediatamente, sob pena de não fazer sentido a sua presença naquele relato.

Para Machado de Assis, o conto, com seu núcleo temático e narrativo reduzido e sua força expressiva altamente concentrada, serviria para flagrar aspectos psicológicos da natureza humana

Tornou-se convencional a divisão da obra machadiana em duas fases. A primeira, impropriamente chamada “romântica”, abrange a produção literária entre 1870 e 1880 e engloba os romances Ressurreição, A Mão e a Luva, Helena e Iaiá Garcia, os livros de contos Contos Fluminenses e Histórias da Meia-Noite, e as poesias de Crisálidas, Falenas e Americanas. A segunda fase, conhecida como realista, configura a maturidade artística de Machado e inclui os romances Memórias Póstumas de Brás Cubas, Quincas Borba, Dom Casmurro, Esaú e Jacó e Memorial de Aires, os livros de contos Papéis Avulsos, Histórias sem Data, Várias Histórias, Páginas Recolhidas e Relíquias da Casa Velha, e o livro de poesias Ocidentais.

Os contos de maturidade de Machado de Assis têm para o gênero a mesma importância revolucionária que Memórias Póstumas de Brás Cubas e Dom Casmurro têm para o romance na Literatura brasileira.

O marco inicial da fase realista, o “salto qualitativo”, deu-se entre 1881 e 1882, como o romance Memórias Póstumas (1881), como os contos de Papéis Avulsos (1882) e com as poesias de Ocidentais (1882).

Não se pense, contudo, numa ruptura entre as duas fases, num salto abrupto, numa oposição diametral entre a obra dita “romântica” e a obra realista.

A crítica mais moderna tem observado que muito do Machado realista, maduro, já estava em seus primeiros livros. Assim, prefere denominar “convencionais”, e não “românticos”, os livros da primeira fase, anteriores ao Memórias Póstumas, ao Papéis Avulsos e aos poemas de Ocidentais. A fusão de ingredientes convencionais e antecipações realistas observa-se sobretudo nos romances e nos contos.

Mesmo nos livros impropriamente chamados “românticos” estão presentes a observação psicológica das personagens, o interesse como móvel principal e ações humanas, o humor reflexivo e o estilo conciso, distante da linguagem adjetivosa dos românticos. Ainda que haja tipos e situações convencionais da ficção romântica, a tensão bem X mal, herói X vilão não existe, e as heroínas agem calculadamente por interesse na obtenção de status, na ascensão social através do casamento.

Nos livros de Machado de Assis, o que mais interessa não é a ação externa, o enredo, mas o modo pelo qual o externo interfere no interno, ou seja, tudo aquilo que na ação pode ser revelador da psicologia dos personagens.

A “explosão” realista de Memórias Póstumas e Papéis Avulsos de há muito vinha sedimentando seu caminho, e a “ruga sardônica” de Quincas Borba, o “homem do subterrâneo”, o “monstro de lucidez”, o “bruxo do Cosme Velho” já vinham de longa e paciente gestação. Não há dois Machados, um romântico, outro realista; há um só, acima dos modismos dessas duas (e de outras) escolas.

Segundo Eduardo M. França, pode-se delimitar os temas abordados na obra de Machado de Assis, nesta primeira fase, como fundamentais e mais recorrentes: (1) o pessimismo em relação às capacidades do homem, (2) o personagem-artista em busca da perfeição, (3) a formação da identidade, (4) a relatividade, (5) a preferência por uma análise da psicologia universal, (6) o sentido do ato, (7) a personagem feminina, (8) a loucura, (9) a tomada do homem como objeto do próprio homem e, por

fim, (10) a tomada da fantasia como realidade.

CONTOS FLUMINENSES

Miss Dollar

Luís Soares

A Mulher de Preto

O Segredo de Augusta

Confissões de uma Viúva

Linha Reta e Linha Curva

Frei Simão

Primeiro volume de contos de Machado de Assis, Contos Fluminenses está relacionado ao Rio de Janeiro no período imperial. O conto mais famoso é "Miss Dollar". A maioria das narrativas, pela sua extensão, trama e estrutura, podem ser consideradas como novelas.

A obra Contos Fluminenses faz parte da primeira fase de Machado de Assis, que estava preso aos moldes estéticos do Romantismo. Os contos machadianos considerados românticos, apresentam uma característica comum: os acontecimentos são narrados sem precipitação, entremeados de explicações aos leitores por parte do narrador, cheios de considerações sobre os comportamentos. Suas personagens não são tão lineares como as dos maiores românticos: elas têm comportamentos imprevistos, fazem maquinações, não transparentes, são interesseiras. Mas a estrutura narrativa de Machado, nessa fase, ainda é linear, isto é, as narrativas têm começo, meio e fim demarcados.

Nessa fase romântica, a angústia oculta ou patente das personagens é determinada pela necessidade de obtenção de status, quer pela aquisição de patrimônio, quer pela consecução de um matrimônio com parceiro mais abonado. A mentira é punida ou desmacarada. Há nisso um laivo de moralismo romântico, na pregação de casos exemplares.

A crítica considera apenas medianos os contos desse livro. De qualquer forma, já aparecem as características marcantes do estilo machadiano: a conversa com o leitor; a ironia; o estudo da alma feminina. Esboçam, em finos retratos femininos, a força do papel social como segunda e imposta natureza e as pressões que impelem os personagens a mudar de status ou classe social.



O conto "Miss Dollar" conta a história de uma viúva cética quanto ao amor de seus pretendentes por causa da convivência com o falecido marido, interessado apenas em seu dinheiro. Uma cadelinha chamada Miss Dollar foge de casa e é encontrada por Mendonça, um jovem médico colecionador de cachorros. Ao ver o anúncio dos donos da cachorra, decide devolvê-la. Conhece assim Margarida, uma viúva ainda moça por quem se apaixona. A moça parece não corresponder aos seus sentimentos. Mendonça, depois de algum tempo, resolve mandar-lhe uma carta a qual é respondida secamente. Fica muito triste e pensa em desistir da bela moça até que D. Antônia, tia de Margarida o procura para contar-lhe que a sobrinha o ama e que o evita por medo de que ele seja apenas mais um golpista, como foi seu finado marido e todos os outros pretendentes que surgiram depois. Ela pede que ele vá vê-la e o inevitável, segundo Margarida, acontece. Casam-se. No início ela desconfia de suas intenções reais mas percebe, com o tempo, que seu amor é sincero. E, para terminar a história, Miss Dollar, responsável pela união de Margarida e Mendonça, é atropelada e morre.



Em "O segredo de Augusta", Vasconcelos resolve casar sua filha de apenas 15 anos ao descobrir ter perdido grande parte de sua fortuna. notamos algumas passagens recheadas de ironias e críticas à sociedade fluminense, que são desferidas tanto pelo narrador como pelas personagens. O segredo de Augusta, narrado em terceira pessoa, apresenta para o leitor um narrador onisciente, posto que conhece tudo acerca da história; ele também pode ser classificado como um narrador onipresente, já que está presente em todos os lugares da narrativa.

A história se passa na capital fluminense, século XIX e abarca a vida e os costumes de uma elite decadente. Ademais, acentuamos que o tempo cronológico é contemplado no conto, uma vez que “a história transcorre na ordem natural dos fatos, ou seja, do começo para o final.” Inexiste nessa narrativa o chamado tempo psicológico.

Os espaços utilizados na história são poucos. Desse modo, as ações desenvolvem-se mormente na casa de Augusta, em algumas ruas do Rio de Janeiro, num hotel e no Alcazar.

Faz-se necessário destacar os conflitos do conto. O principal deles é o segredo de Augusta, que consiste na relação da personagem protagonista com a passagem do tempo e num possível casamento de sua filha, pois seu maior medo está calcado na velhice; para ela essa chegará quando Adelaide contrair núpcias e tiver filhos. Augusta não quer de maneira nenhuma transformar-se em avó. Esse conflito explicitado anteriormente, por sua vez, acaba esbarrando num outro que se desencadeia quando Vasconcelos descobre que está falido, pois a solução achada pelo marido da vaidosa personagem é o casamento de Adelaide com Gomes. Ora, sendo assim, pode-se dizer que o conflito principal de Augusta engloba o outro conflito que surge no decorrer da narrativa, que é tentativa do marido recuperar o dinheiro através do matrimônio da filha.



O tema da traição, suposta ou real, antes de aparecer em D. Casmurro, já estava nos contos "A mulher de preto" e "Confissões de uma viúva moça".

O casamento por interesse é constante na obra de Machado de Assis, principalmente em sua fase romântica. Contos Fluminenses traz outros cinco contos. Entre eles:

"A mulher de preto",

"Linha reta e linha curva". Ernesto Azevedo e Adelaide são recém-casados, moradores de Petrópolis, que acolhem com frequência a visita de amigos. Um deles é Tito, solteirão convicto que acaba de chegar de uma longa viagem. Na casa dos anfitriões, Tito encontra a jovem e bela viúva Emília. A partir daí os dois começam um jogo de sedução e escárnio, disputas e afetos, até que chega o momento das verdades sobre a mesa.

"Confissões de uma viúva moça", carta de uma mulher enganada por um sedutor barato. Eugênia afasta-se de todos os amigos durante dois anos, após a morte do marido. Até que resolve escrever à amiga Lia narrando as razões dessa solidão. Promete escrever oito cartas em oito dias e diz que depois irá reintegrar-se à vida normal. Nas cartas, conta que era feliz com o marido, Roberto, até o dia em que ele encontrou num teatro um velho amigo, Emílio, e este, tornando-se íntimo da casa, aproveita um dia a ausência de Roberto para declarar-lhe amor. Eugênia fica indignada e Emílio se afasta, só voltando no dia em que Roberto insistiu muito para que não faltasse a uma festa lá. Mas agora Eugênia mudara seus sentimentos em relação a Emílio e também passara a amá-lo.



QUESTÕES SOBRE MACHADO DE ASSIS E CONTOS FLUMINENESES

01. (UFCE - adaptada) Assinale as afirmativas corretas relativamente à personalidade literária de Machado de Assis.

a. Iniciou sua carreira literária sob o signo do Romantismo.

b. Em seus romances Helena e Iaiá Garcia, ainda se encontra esteticamente vinculado à maneira romântica.

c. autor repartiu sua produção por vários gêneros, atingindo o ponto mais alto na crítica literária.

d. A obra poética do autor revela-o como um criador de fina sensibilidade.

e. Na linha do romance psicológico, afirma-se o autor como um dos pioneiros da ficção brasileira.

2. (UEM-PR) Assinale a alternativa incorreta sobre Machado de Assis.

a. Estilo sóbrio, com descrições moderadas.

b. Linguagem vibrante, cheia de metáforas.

c. Senso de humor sutil e velado.

d. Personalidade um tanto melancólica, pessimista.

e. Enfatiza os aspectos psicológicos das personagens.

3. (UCBA) Os romances Memórias póstumas de Brás Cubas e O mulato, do último quartel do século XIX, inauguram concepções estéticas e filosóficas que se opõem ao:

a. Romantismo.

b. Realismo.

c. Arcadismo.

d. Naturalismo.

e. Simbolismo.

4. (FGV-SP) Machado de Assis, a rigor, não foi seguidor fiel de nenhuma escola literária. No entanto, temos de convir que o autor não deixou de aceitar concepções próprias do:

a. Neoclassicismo.

b. Ultra-romantismo.

c. Realismo.

d. Futurismo.

e. Modernismo.

5. (EU-Ponta Grossa) A ironia, apontada como uma das características marcantes da obra realista de Machado de Assis, tem como fonte:

a. a origem humilde do autor, que o leva a satirizar a burguesia.

b. os preconceitos sociais da época, que marginalizaram o autor.

c. uma visão crítica da sociedade, que caracteriza a ficção realista.

d. as idéias republicanas do autor dentro de uma sociedade monarquista.

e. saudosismo do autor em relação à época do Império.

6. (EU-BA) A respeito da ficção de Machado de Assis, pode-se afirmar que

a. se desenvolveu do Romantismo para o Naturalismo, consagrando-se sobretudo nas crônicas políticas e nos contos satíricos.

b. amadureceu sob a influência de José de Alencar, de quem tomou os temas e o estilo, tal como se vê em Quincas Borba.

c. é exemplo típico da literatura naturalista, sendo apenas superada pela obra-prima O Cortiço, de seu mestre Aluísio Azevedo.

d. representa a conquista da maturidade da literatura nacional a partir de Memórias Póstumas de Brás Cubas.

e. atingiu com Ressurreição e A mão e a luva o plano mais alto de nossa literatura de expressão realista.

7. (FCC-BA) Memórias Póstumas de Brás Cubas é considerado romance divisor de águas da obra machadiana porque, a partir dele, o autor

a. assume de vez a visão romântica da realidade, apenas esboçada nos romances da chamada primeira fase.

b. se insere na estética naturalista, ao denunciar as mazelas sociais, os casos patológicos e os aspectos mais repugnantes da sociedade.

c. procede a uma retificação da própria obra, através da voz de personagens por meio das quais renega os valores da primeira fase.

d. antecede as conquistas modernistas, com uma postura crítica diante da civilização industrial e uma atitude de denúncia das misérias do mundo rural.

e. desmitifica as idealizações românticas e assume uma visão crítica que, despindo as aparências que encobrem a realidade, busca as razões últimas das ações humanas

8. (UFRS) Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do trecho abaixo.

"Os perfis femininos criados por Machado de Assis revelam, por exemplo, mulheres preocupadas em ascender socialmente e em manter as aparências. Assim, hipócrita e dissimulada, ....., de ....., assemelha-se à inescrupulosa ...., ávida pelo dinheiro de Rubião, em ..... ."

a. Conceição - Quincas Borba - Marcela - Uns Braços

b. Marcela - A Cartomante - Flora - Dom Casmurro

c. Virgília - Memórias Póstumas de Brás Cubas - Sofia - Quincas Borba

d. Capitu - Memorial de Aires - Genoveva - Missa do Galo

e. Sofia - Esaú e Jacó - Virgília - O Alienista

9. (USF-SP) Machado de Assis, na sua obra de ficção narrativa:

a. começou romântico e como tal se manteve na idealização com que descreve as personagens de suas obras.

b. condenou o romantismo e introduziu no Brasil o realismo, que só trocou pelo naturalismo.

c. investigou com profundidade o homem universal, nas personagens cotidianas, indo além da crítica à sociedade.

d. centrou suas críticas na sociedade de sua época; por isso está hoje ultrapassado: o homem moderno não pode ver-se em suas personagens.

e. norteou-se pelos princípios do naturalismo, ressaltando sempre os fatores biológicos do comportamento humano.

10. (UFSCar-SP) O que sobressai na atividade criadora de Machado de Assis é:

a. a minuciosa busca de soluções aperfeiçoadoras, o que só se conseguiu após inúmeros e continuados exercícios.

b. a grande capacidade de inspiração, uma vez que a quantidade de romances que escreveu foi facilitada pela improvisação.

c. equilíbrio entre o improvisador, o inspirado e o artista, que é demonstrado pelas obras de valor desigual, que ocorrem no decorrer de sua produção literária.

d. a sinceridade com que manifesta, por linguagem desprovida de metáforas em cada romance que escreveu, as várias fases de sua biografia.

e. ter iniciado a carreira escrevendo romances realistas, convertendo-se, mais tarde, ao Naturalismo.

11 – Em relação à obra "Contos Fluminenses" de Machado de Assis, assinale o que for correto.

a) A morte como desfecho de desilusão amorosa é o tema do conto "Luis Soares".

b) Os contos "A mulher de preto" e "Confissões de uma viúva moça" prenunciam a temática da suposta traição na obra machadiana.

c) O narrador em "Confissões de Augusta" é onisciente.

d) Os contos apresentam uma característica comum: os acontecimentos são permeados de explicações aos leitores por parte do narrador.

e) O conto "Luis Soares" faz alusão à opereta Barbe Bleue de Jacques Offenbach.

10 comentários:

  1. Professor, por favor coloca o gabarito das questões e o resumo de (In)comodos (de)versos.

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  2. UM PALPITE: seria melhor deixar as perguntas sem respostas e depois em uma nova janela expor o gabarito.

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  3. vcs são burro ja coloca a resposta da questão tinha q ter um gabarito em baixo pra não saber a resposta de cara.

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  4. é bom por um lado saber de cara as respostas
    mas por outro fica facil

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  5. Professor, A alternativa letra 'E' da questão 11 está errada?? Qual seria o erro então?? Para mim ela está correta também!

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  6. Pessoal, na verdade a questão 11 é do tipo soma, e as alternativas corretas são (02,08 e 16), no caso letras B, D e E!

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  7. Na questão 11 porque a letra c é incorreta? De acordo com o professor o narrador é onisciente e onipresente não é?

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  8. A letra 'c' é incorretta porque nao existe um conto chamado "Confissões de Augusta" e sim "O segredo de Augusta" :)

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